Desculpas: Nenhum post novo!!
Apareceram muitos projetos na empresa e por isso não demos conta de atualizá-lo.
Logo o blog novo estará no ar!
Obrigada pela atenção.
Att
Equipe Arte Gráfica Comunicação
Novos posts, novo layout, novo blog...
Pois é, como perceberam, nada de posts novos.
Isso porque mais uma vez o blog passará por reformas.
A partir de semana que vem novo layout e novos posts, escritos por nossos blogueiros,
mas tb não deixando de passar as informações dos blogs parceiros.
Mais uma vez obrigada pela participação de todos, e desculpem os contratempos.
Até segunda (9) com novidades.
Porque sua propaganda não está funcionando?
Segundo o McKee, cada empresa tem a publicidade que merece. Portanto, se a sua comunicação não está funcionando, o problema certamente é com você. Ou seja, quem tem o poder de mudar esse rumo não é a agência que te atende, mas a sua empresa - e mais ninguém. Não adianta uma agência de qualidade se você só aprova trabalhos que não funcionarão.
Já no caso das agências, se a publicidade do seu cliente não funciona, você também sai perdendo. Portanto, se seu cliente só aprova trabalhos que você sabe que não vão funcionar, ou você está vendendo mal as suas ideias, ou está na hora de sentar e abrir o jogo com esse cliente. Se ele insistir, pode ser o caso de abrir mão da conta. Isso mesmo. Dispensar clientes que não atendem aos seus critérios é um dos pontos que ajudam uma agência a obter sucesso - mas isso é assunto para um próximo post.
A boa notícia, é que todos os pontos apontados no texto podem ser corrigidos. Vamos lá...
Sua publicidade pode não estar funcionando porque...
1. ...é chata.
Por que assistimos TV, ouvimos rádio e lemos jornal? Por três razões: informação, entretenimento e envolvimento.Anúncios que falham em entregar pelo menos dois desses três benefícios não vão funcionar. Assim como ninguém lê todos os textos de um jornal, ninguém presta atenção a todos os anúncios. Você precisa envolver seus futuros clientes em algo interessante ou divertido para que eles te deem um pouco do seu valioso tempo e atenção. A criatividade sempre foi essencial para isso. Hoje em dia, mais ainda.
2. ...é irrelevante.
Você não deveria pensar na sua propaganda como algo sobre a sua marca, mas sim como uma extensão dela. Se a sua marca entrasse para o ramo de entretenimento e começasse a produzir filmes, como eles seriam? A idéia está aí. Se sua comunicação for sem graça, grosseira ou arrogante, as pessoas pensarão o mesmo sobre seu produto. O que é verdadeiro na vida, é verdadeiro na publicidade. Se você focar apenas no onde quer chegar, não vai conseguir muito. Ao invés, foque em dar e entregar valor, que coisas boas começarão a acontecer.
3. ...é segura demais.
A primeira vez que vi um Ford Taurus, ele chamou muito a minha atenção. O mesmo aconteceu com muita gente, e o Taurus se tornou o carro mais vendido em todos os tempos nos Estados Unidos. Se o taurus tivesse sido mais um daqueles carros sedãs em forma de caixa, provavelmente seria mais um carro normal. Ao invés, ele virou de ponta cabeça todas as convenções da história do design automotivo. Ser diferente não é garantia de sucesso, mas te dá mais chances de ser notado do que se já tiver sido feito antes. Outro ponto importante: tenha em mente que quando você faz algo diferente, as pessoas podem não gostar de você – pelo menos no início. Muitos de nós ficamos chocados com o Taurus no início. Mas suas linhas curvas tiveram uma significante influência no design automotivo. Se você se preocupar muito em ofender alguém, provavelmente não atrairá ninguém.
4. ... está tentando fazer muita coisa.
Como sabemos, muitas pessoas não ficam envolvidas pela propaganda. E mesmo quando ficam, por quanto tempo prestam atenção? trinta segundos? Dez? Cinco? O melhor que um anúncio pode fazer e comunicar uma única e breve ideia, e na era da internet - quando as pessoas podem ir até sites buscar informações adicionais que precisam – e loucura falar mais do que isso. Só porque você tem muito a dizer não quer dizer que seu público vai querer prestar atenção em tudo. Faça o seu melhor para estabelecer um simples e único ponto. Faça isso com inteligência e, com a exposição necessária, você pode conseguir.
5. ...não tem tempo suficiente para funcionar.
Você não pode tirar o pão do forno antes da hora. Você não pode apressar uma semente a se transformar em uma planta. Tudo que você pode fazer é preparar os ingredientes da melhor maneira, cuidar do jardim com carinho, e esperar até que o pão cresça e os brotos apareçam. O mesmo é verdadeiro com a publicidade. Se você esperar muito em pouco tempo (principalmente com uma verba limitada) certamente se desapontará. Pense no seu próprio comportamento de consumo. Quantas vezes vocês precisa ser exposto a uma mensagem publicitária até que tome uma atitude? Dependendo do nível de interesse das pessoas naquela categoria e da freqüência de compra, pode levar semanas, meses ou até anos para que sua mensagem seja assimilada.
6. ...você gosta dela.
Ok, é melhor se você gostar, mas lembre-se de que você não é o melhor juiz para a sua própria propaganda. A razão é simples. Você sabe demais sobre a sua marca e tem muita afeição a ela para permanecer objetivo. Veja o caso do Burger King. Sua publicidade nos últimos anos tem sido um verdadeiro sucesso para o púbico jovem, mas muitas franquias da marca afirmaram não concordar com ela. Os mais inteligentes, no entanto, reconheceram que não são o públic-alvo e a deixaram em paz. Sua propaganda não é para você. Esses pontos parecem contraintuitivos, mas é por isso que não se trata de um negócio para amadores.
7. ...seu problema não pode ser resolvido por ela.
Um erro comum que muitas empresas cometem é tentar usar a propaganda para corrigir outro problema. Pode ser um design de produto inapropriado ou desatualizado, uma estrutura de custos não competitiva, um serviço de baixa qualidade ao consumidor, ou inúmeras outras coisas. Não é que isso seja feito intencionalmente. É que é muito mais fácil colocar uma nova mão de pintura para corrigir as rachaduras na parede do que consertar o que está as causando. Nenhuma empresa consegue uma execução impecável, mas até que você consiga manter um histórico sólido de excelência, gaste seu dinheiro com melhorias internas ao invés de publicidade. A pintura pode mascarar o problema por um curto período, mas logo novas rachaduras vão aparecer.
Obviamente, diz Mckee, existem muitas outras razões para a publicidade ter um baixo desempenho – desde uso inadequado de mídia e uma estratégia mal elaborada até contrataques da concorrência. No entanto, os pontos acima, são tão comuns = e tão comumente mal-entendidos – que só de colocá-los fora do caminho sua publicidade já melhora em muito, afirma.
Ter conhecimento apenas não basta, tenha aptidão!
Não basta apenas ter conhecimento, é necessário ter aptidão. A maioria das pessoas considera erroneamente conhecimento e aptidão a mesma coisa. Asseguro que muitas delas estão se auto-sabotando e travadas sem dar nenhum passo, apenas aumentam o tamanho da sua cabeça. Podemos chamá-las de “cabeçudas”, pois possuem tanto conhecimento em suas mentes que não são capazes de utilizar metade, e não desenvolvem aptidão para transformarem o conhecimento em resultados práticos, duradouros e imediatos. Na realidade, conhecimento e aptidão são muito diferentes e, ao mesmo tempo, complementos um para o outro.
• Procure ouvir música barroca para ler e estudar, de acordo com o pai da aprendizagem acelerada, Dr. Georgi Lozanov, essa música relaxa e, ao mesmo tempo, deixa a sua mente alerta e capaz de concentrar-se. Alguns compositores para você ouvir são Bach, Mozart, Vivaldi.
• Leia livros, revistas, artigos;
• Freqüente cursos, seminários, treinamentos, palestras, feiras, congressos, exposições;
• Observe outras pessoas realizando o que você quer e precisa fazer;
• Encontre um mentor, um modelo, um especialista na área que tem interesse;
• Aproxime-se de pessoas que estimulem seu potencial e estejam em sintonia com os seus objetivos;
• Conheça outras pessoas que realizaram de modo bem sucedido o que você quer realizar. Pergunte como elas fizeram isso. Compartilhe seus conhecimentos.
• Programe-se para todos os dias antes de dormir escrever o que aprendeu no seu dia, depois compare com as outras datas.
• Experimente realizar coisas que nunca fez, ler sobre assuntos que nunca leu, praticar um esporte que nunca praticou, conversar com pessoas que nunca conversou. Experimente fazer amizades com pessoas mais velhas e mais novas, freqüentar ambientes que não conhece.
• É sempre bom aprender algo diferente e agregar valor ao seu conhecimento. Quanto mais informação puder recolher e armazenar na sua mente, melhor e mais inteligente você pode ser. Basta partir para o próximo passo e utilizar seu conhecimento estrategicamente, desenvolvendo as suas aptidões.
• Todos os dias, assim que acordar, estabeleça o objetivo de aprender algo novo e transformar seu conhecimento em realizações, e quando chegar no final do dia avalie o que você aprendeu e realizou. Faça isso diariamente.
• Desconfie de si mesmo e pergunte-se “Como posso melhorar isso?”
• Pratique, treine, repita, faça, experimente.
• Encontre oportunidades para exercitar, crie-as.
• Escove os dentes com outra mão.
• Coma com os talheres invertidos.
• Aplique o seu conhecimento em qualquer oportunidade, crie-as.
• Experimente, dê o 1º passo;
• Aprenda 10 vezes mais do que alguma vez terá necessidade de aplicar;
• Exercite, treine, treine novamente, experimente, e treine novamente.
O que é webwriting
Sobre a distribuição de conteúdo informativo em ambientes digitais.
Não esqueça o pixel mágico que viraliza tudo
Como explicar para o cliente que aquilo é um risco, que pode não ter efeito nenhum e que não existe um pixel mágico que se coloque no vídeo para garantir que ele será o novo trend topic do Twitter?
Um guia prático para a empresa usar bem o Twitter
Ao decidir manter um perfil no Twitter, a empresa deve definir o objetivo da ação, além do conteúdo e estilo das tuitadas. É um trabalho que pede bom texto e constância.
Planejamento
- Qual é o seu objetivo no Twitter?
- Como atingir seu objetivo através da rede social?
- Qual é o seu público e como encontrá-lo?
- Qual será o conteúdo a ser colocado?
- Como interagir com seu público?
- Como utilizar a rede social para melhorar a sua empresa e avaliar a satisfação dos clientes?
Criação
Conteúdo
Métricas
Será que minha empresa acompanha as tendências?
O mundo está mudando com uma rapidez incrível e com uma intensidade cada vez maior. Vários fatores contribuem para que esse fato aconteça: mudanças econômicas, tecnológicas, culturais, políticas, empresarias e comportamentais.
Dentro das empresas e diante de tantas mudanças, somos solicitados, a todo momento, desde em nossas atividades mais operacionais até nas mais estratégicas e gerenciais a termos um papel pró-ativo, ou seja, girar, transformar, inovar e criar para sobreviver.
O intuito de toda e qualquer organização (seja grande, média ou pequena) é gerar lucros. Isso não é um trabalho fácil de conseguir, principalmente em tempos que a exigência e o excesso de informações tem tornado o cliente mais flexível.
Empresas que vivem no comodismo ou simplesmente acham que a evolução não é necessária, essa por certo ou esta no vermelho ou já não existe mais.
Há aquelas que encontram durante anos a estabilidade e não se acha necessário evoluir e tem o pensamento antiquário “em time que esta ganhando não se mexe”.
As organizações contemporâneas estão obrigadas as se adaptarem ao meio. Não precisa muito.
Criatividade e pequenos gestos que atraem os clientes fazem uma diferença enorme. Enquanto empresas estão com sua visão limitada em apenas vender, vender e vender, não que estejam erradas, mas não faz por onde atingir seus objetivos, não terá uma história para ser debatida em universidades de administração.
Um bem a mais um bem a menos para empresa não é grande coisa, o que não deve acontecer, em hipótese alguma, é perder a credibilidade e a confiança do seu cliente.
Como sempre dizia um dos grandes administradores Rolin Adolfo, ex- presidente da TAM, que as empresas deveria ser como “prostituta” para o cliente, ou seja, sempre agradá-los da melhor maneira possível.
Ter o “espírito de servir”, foi com essa ideologia que a TAM a forma de tratar o cliente na aviação comercial, fez com que se tornasse referência no Brasil e no mundo.
Se sua empresa não se preocupa em atrair seu cliente, não se preocupe que mesmo ele sendo fiel, seu concorrente terá a melhor opção.
As vezes não precisa nem do concorrente ao lado, a evolução é tanta que o cliente tornou mais acomodado, pode comprar em casa.
Atraía seu cliente, supere as expectativas que ele tem. Conquistar sua confiabilidade não é uma tarefa nada fácil, porém não é impossível. Analise seu cliente, faça uma CRM, ou seja, uma abordagem que o coloque no centro do desenho dos processos do negócio.
Saiba perceber e antecipar as necessidades dos clientes atuais e potenciais, de forma a procurar supri-las da melhor forma. empresas que conhecem profundamente os seus clientes, o que precisam, em que o perfil de consumidor se enquadra, conseguem criar respostas personalizadas, antecipando as suas vontades e respondendo de forma precisa aos seus desejos atuais.
Invista nisso seu intuito certamente terá retorno.
Como usar as redes socias
Scott Pansky, da Allison & Partners, dá dicas de como as empresas e seus parceiros podem se beneficiar com novas estratégias digitais
A fronteira do marketing
Palestrante: Mike McGraw – Big Fuel (EUA)
WISP!
Grande parte da palestra foi destinada à exposição do case Wisp, uma nova escova de dentes lançada pela Colgate. “Buscamos sociabilizar o conteúdo, com uma nova forma de entretenimento e compartilhamos tudo pela net”, afirmou Mike. Foram feitos aplicativos no facebook, e uma gama enorme de vídeos gerados pelos próprios usuários (alguns estão disponíveis nos links abaixo).
Sucesso na carreira: 14 dicas para se tornar um profissional fora de série
Complexo, veloz e imprevisível. Essas são somente algumas das características do mundo dos negócios, que exige cada vez mais dos colaboradores equilíbrio físico e mental, de acordo com Gutemberg B. de Macedo, presidente da Gutemberg Consultores.
Por isso, o profissional deve ser responsável, ter atitude, não deixar a própria carreira depender de outros profissionais, estar sempre atento aos acontecimentos à sua volta e traçar o próprio destino... Assim, será um profissional classe A.
"Antigamente, eram as empresas que decidiam quais as atividades seriam destinadas para cada tipo de profissional. Hoje, é o profissional que cria seu próprio destino, ele é responsável por si só", disse Macedo.
Para conseguir guiar seu destino com sucesso, o profissional deve seguir as dicas abaixo, de acordo com o consultor:
- Criar seu próprio destino;
- Ser singular;
- Não desistir de suas ideias;
- Não deixar para amanhã o que pode fazer hoje;
- Não sacrificar a vida pessoal pela profissional;
- Fazer avaliações periódicas de si mesmo, no âmbito pessoal, familiar e profissional;
- Ser intolerante diante da complacência e de um trabalho inferior;
- Buscar e formar alianças estratégicas;
- Prestar atenção aos detalhes, mas se manter atento ao todo;
- Demandar a excelência em tudo o que empreender;
- Focar nos pontos fortes das pessoas e não em suas vulnerabilidades;
- Ouvir mais do que falar;
- Trabalhar duro e disciplinadamente;
- Colocar-se como cliente e atender a todos da maneira como gostaria de ser atendido.
Fonte: Administratores
Home Office: Como criar o melhor ambiente do trabalho em casa?
Sugestão de Leitura
Branding x Marketing
Fonte: Portal HSM On-Line
Google cria "Sidewiki"
Marketing Ambiental agrega valor ao produto
O que é Pantone?
O Pantone, ao contrário do que muitos pensam, na verdade é uma empresa e não marca de tinta. Fundada em 1962 em New Jersey, Estados Unidos, a Pantone Inc. é famosa pela “Escala de Cores Pantone” (”Pantone Matching System” ou PMS), um sistema de cor utilizado em uma variedade de indústrias especialmente a indústria gráfica, além de ocasionalmente na indústria têxtil, de tintas e plásticos.
Enquanto o processo CMYK é o método padrão para impressão da maioria dos materiais do mundo, o sistema Pantone é baseado em uma mistura específica de pigmentos para se criar novas cores. O sistema Pantone também permite que cores especiais sejam impressas, tais como as cores metálicas e fluorescentes.

Enquanto que a maior parte das cores do sistema Pantone esteja além da gama de cores reproduzíveis pelo CMYK, as que podem ser simuladas pelo sistema de quatro cores (CMYK) são marcadas como tais nas guias da empresa.
São basicamente dois os tipos de produtos desenvolvidos pela empresa, sem contarmos os softwares e equipamentos: os leques ou escalas e as amostras destacáveis. Os leques/escalas são guias de referência rápida que trazem o número da cor e como obtê-la, tendo como grande diferencial sua portabilidade e fácil manuseio. Já as amostras destacáveis são derivadas destas escalas e tem por objetivo a comunicação precisa e inequívoca da cor bem como a montagem da identificação visual da empresa/cliente.
É importante lembrar que estes produtos, além de serem guias práticos para formulação e obtenção de cores também são utilizados, na grande maioria das vezes, como referência em áreas anexas e correlatas a outras que a utilização de forma direta. Uma vez de posse da escala e do número que seu cliente especifica, o fornecedor pode identificar corretamente a cor desejada e desenvolver mecanismos para obtê-la.
Entretanto, muitas vezes o processo ocorre de forma equivocada e inversa, onde o usuário desenvolve seu trabalho no computador e lá escolhe a cor desejada, sem levar em conta que, o que está sendo visualizado são luzes cuja gama de possibilidade é infinitamente maior do que as possibilidades de impressão gráfica. Muitas vezes, com seus monitores e impressoras descalibrados, ao apresentar e vender sua idéia ao cliente mostrando-a no monitor ou impressa através destas impressoras, estes profissionais irão se deparar com um resultado nada agradável, pois irão se utilizar da numeração Pantone obtida no software usado, da referência do monitor ou impressora descalibrados, e de gráficas que muitas vezes não utilizam tintas de qualidade para imprimir seus trabalhos. O final da história todos conhecemos: insatisfação geral – trabalhos devolvidos, prejuízos para todos e adjetivos ou qualificações desfavoráveis. Para uma correta utilização dos produtos Pantone, tanto criadores, gráficos, designers, engenheiros de produtos e outros, devem primeiramente escolher a cor que desejam em suas escalas atualizadas. Uma vez escolhida, a cor deve ser aplicada e tratada independente do resultado visualizado na tela ou na impressora de “escritório”. Ao se mandar o trabalho para o fotolito ou diretamente para a gráfica, informe a cor utilizada ou os valores CMYK que deseja obter como resultado.
Uma cor Pantone pode ser facilmente identificado usando-se um
Publicidade online tem maior impacto pela manhã
As peças criadas em formato de vídeo são as que mais repercutem, chegando a conquistar 70 segundos da atenção do usuário. O estudo analisou amostra de 42 bilhões de interações em todo o mundo, entre setembro de 2008 e março deste ano.
A informação é da coluna Em Pauta, publicada na edição 1376 de Meio & Mensagem, que circula com data de 14 de setembro de 2009.
Para Pensar
O futuro da propaganda envolve um mix de mídias
Logomarca? Porque sim e porque não
A definição de uma terminologia oficial no design, independente do uso popular, reflete o amadurecimento da profissão. O importante é existir um significado único claro para todos.
Em onze anos de atuação em design de marcas, vi todo tipo de argumento pró e contra o termo “logomarca”. Este artigo não pretende colocar um ponto final no assunto, nem levantar mais uma bandeira, mas sim para jogar um pouco de luz na discussão.
Para tanto, selecionei alguns dos argumentos mais comuns utilizados em ambos os lados para avançar a discussão.
1. “Logomarca não existe, é coisa de publicitário”
Durante as aulas de programação do curso da FAUUSP, no 3o ano, pela primeira vez ouvi um professor afirmando que “logomarca” era “coisa de publicitário” e um termo equivocado que, até então, eu como muitos alunos, utilizávamos.
Vi esta situação ocorrer em diferentes momentos, de mesas de bares, a fóruns na internet, muitas vezes com uma grande dose de preconceito. O próprio glossário da ADG reconhece o termo como existente, porém afirmando que é de uso publicitário.
No entanto, importar richas antigas de reserva de mercado para esta discussão não ajuda em nada. O uso de um termo simplesmente para delimitar fronteiras não é o ponto principal da discussão entre as diferentes visões de projetos entre designers e publicitários. Mas certamente transformou-se em uma bandeira. O que é uma pena, pois cada vez mais é na aproximação e não do distanciamento destes profissionais que trabalhos inovadores estão surgindo em parcerias benéficas para ambas as partes
2. “Logomarca não existe, é coisa de brasileiro”
Outro argumento que surge vez ou outra, é de que “logomarca” é uma manifestação tipicamente brasileira, similar ao que acontece quando os pais juntam partes de seus nomes para dar nome ao filho.
No entanto, em pesquisas realizadas para o curso online de manuais de identidade visual da Design Total, consegui acesso a imagens de manuais americanos e europeus das décadas de 70 e 80. Em alguns deles aparecem os termos “logomark” e “logomarca”.
Não posso afirmar que este é um termo importado e nem que surgiu em paralelo aqui e no exterior. Mas o que chama a atenção nestes manuais americanos das décadas de 70 e 80 não é a presença desta palavra apenas, mas de uma variedade enorme de termos usados dar formas mais diversas.
Mark, brand, brandmark, logo, symbol, logotype, logomark, trademark, tradelogo e mais uma série de outras palavras aparecem sem significado único, com os mesmos termos sendo usados hora para designar símbolo, hora logotipo, hora assinatura.
O que isso nos mostra é que a imprecisão da terminologia usada no design de marcas não é questão restrita ao Brasil.
Por outro lado, há de se notar que os manuais do final da década de 90 em diante não apresentam mais essa parafernália de termos, e que não ocorrem mais equívocos ou dissonâncias quanto ao uso de symbol para sinal gráfico e logotype ou typeface para designar sinais tipográficos.
De alguma forma essa mudança nos mostra que houve neste intervalo de tempo algum consenso ou convenção no uso de termos e significados.
3. “Logomarca existe porque eu li num livro”
Dizer que “logomarca” existe e que seu uso é correto simplesmente porque alguém publicou um livro afirmando isso também não me parece um bom argumento.
Nossa profissão é muito jovem ainda e, com raras exceções, os pioneiros do design e muitos da segunda geração possuem formações diversas: artes plásticas, publicidade, arquitetura ou mesmo engenharia e direito.
É natural neste contexto que termos úteis ao dia-a-dia sejam cunhados e passados adiante no convívio profissional e na publicação de textos e artigos. Porém o problema aqui não é estético, entre o popular e o erudito de uma profissão em formação. O que preocupa verdadeiramente é o significado. Diferentes autores que defendem o uso de “logomarca”, independente de sua formação, atribuem ao termo significados diferentes. E isso pode trazer problemas.
Já vi autores e profissionais afirmando que logomarca significa o mesmo que símbolo. Teríamos então o logotipo (sinal tipográfico) e logomarca (sinal gráfico). Outros afirmam que logomarca é a junção de um símbolo (sinal gráfico) com o logotipo (sinal tipográfico).
Ou seja, a logomarca seria o mesmo que assinatura (termo já utilizado e sem significado dúbio). E outros ainda afirmam que logomarca é sinônimo de logotipo.
Na falta de uma terminologia oficial do design, cada autor escreve o que quer e o que acha, basicamente uma reprodução do que aprenderam, ou uma tentativa de validação da forma que sempre usaram estes termos… E não há nada de errado nisso! É neste processo que os termos vão sendo cunhados, adotados e consagrados. Mas isso também abre espaço para que qualquer um escreva qualquer coisa e, uma vez publicado em um livro, para um leitor incauto, a afirmação que em um primeiro momento é apenas uma visão pessoal, toma ares de verdade.
O problema porém é que, com diferentes significados, como eu posso ter certeza de que ao falar “logomarca” o meu interlocutor compreenderá exatamente o que eu disse?
Imagine o problema causado dentro de um escritório de design quando o chefe manda o funcionário aplicar urgentemente a logomarca do patrocinador no cartaz e mandar para gráfica o arquivo para impressão. E se a “logomarca” do funcionário não for a mesma “logomarca” do chefe, de quem é a culpa? Antes de dizer se logomarca existe ou não, e se o seu termos é correto ou não, qual o seu significado?
4. “Logomarca existe e está no dicionário
Outro ponto argumentado pelos defensores do termo quanto à sua validade é a presença de “logomarca” em diferentes dicionários. Neste ponto, temos que parar um pouco a discussão e trazer em conjunto um segundo argumento dos defensores do termo: o de que na língua portuguesa, quando um palavra nova é introduzida no cotidiano, ela passa a existir… E isso é verdade!
Não são os dicionários que dizem o que existe ou não, eles apenas funcionam como uma forma de validação do que já entrou no dia-a-dia do brasileiro. Portanto, felizmente ou infelizmente, “logomarca” existe, o que encerra este ponto da discussão, não porque o dicionário disse, mas porque está no cotidiano do brasileiro.
No entanto, o que não está encerrado é a discussão do seu significado.
Comparando os dicionários Michaelis, Aurélio, Houaiss e o da Academia Brasileira de Letras, encontramos os exatos mesmos problemas que vemos nos autores que defendem o uso do termo e seu uso no dia-a-dia: diferentes significados.
Cada dicionário dá um significado diferente, ou como símbolo, ou logotipo, ou como uma forma genérica para designar a forma visual de uma marca.
Ou seja, voltamos sempre à questão do que “logomarca” significa. E, para piorar, uma rápida leitura de “logotipo” no dicionário também mostrará as mesmas diferentes leituras; afinal no cotidiano do brasileiro logotipo também virou um termo genérico tanto para a forma gráfica quanto tipográfica de uma marca.
Poderíamos, enquanto profissionais, afirmar que no caso de “logotipo” alguns dos dicionários estão errados. Afinal de contas para quem trabalha com marcas, logotipo inequivocamente é um sinal tipográfico, não importa o que o dicionário diga, ou mesmo o que os leigos usem.
Novamente voltamos ao mesmo ponto. O que significa ou o que convencionaremos por “logomarca”, independente do que esteja no dicionário ou no dia-a-dia popular?
5. Termos leigos ou profissionais?
Quer queira, quer não, nossa profissão é ainda muito jovem. Na engenharia, medicina e direito, já houve o período de tempo necessário para a consolidação de termos e significados. Em alguns momentos, estas definições se deram provavelmente pela freqüência no seu uso de uma determinada forma dentro das academias, e em outros casos por convenção. Estas definições são estabelecidas e adotadas dentro de cada profissão. Não importa o seu uso popular ou o que digam os dicionários. E não há conflito.
Como leigos, podemos dizer OCULISTA enquanto o correto seria OFTALMO. Podemos perguntar a VOLTAGEM de uma tomada enquanto o correto seria TENSÃO. Em diferentes áreas existirá sempre uma diferença entre o uso popular e o profissional.
Para concluir
Talvez toda essa discussão não devesse focar em palavras que existem ou não, mas sim nos termos que queremos ou não queremos adotar. E que significados exatos estas palavras terão quando as adotarmos, independente do uso popular ou do que os dicionários ou diferentes autores possam dizer.
A definição de uma terminologia oficial no design, independente do seu uso popular, é mais uma fase no caminho do amadurecimento e reconhecimento de nossa profissão. E se esta terminologia incluir “logomarca”, que assim seja! Qual o problema?
Mas se e somente se houver um significado único claro para todos. Até lá, preferirei ficar com o que temos de definido e inequívoco: símbolo, logotipo, assinatura.
Fonte: Webinsider