Desculpas: Nenhum post novo!!

Olá pessoal, mais uma vez venho aqui informar que o nosso blog novo já está quase pronto!
Apareceram muitos projetos na empresa e por isso não demos conta de atualizá-lo.

Logo o blog novo estará no ar!

Obrigada pela atenção.

Att
Equipe Arte Gráfica Comunicação

Novos posts, novo layout, novo blog...

Depois de um feriado maravilhoso para descansar... Novas postagens...
Pois é, como perceberam, nada de posts novos.
Isso porque mais uma vez o blog passará por reformas.

A partir de semana que vem novo layout e novos posts, escritos por nossos blogueiros,
mas tb não deixando de passar as informações dos blogs parceiros.

Mais uma vez obrigada pela participação de todos, e desculpem os contratempos.

Até segunda (9) com novidades.

Porque sua propaganda não está funcionando?

O Steve Mckee, um dos sócios da agência McKee Wallwork Cleveland, escreveu em sua coluna na revista Business Week um texto com sete pontos bem interessantes que ajudam a responder esta pergunta. São ótimas dicas para empresas que desejam melhorar o desempenho da sua comunicação. Além disso, são pontos que devem ser compreendidos por algumas agências que parecem não enxergá-los no dia-a-dia.

Segundo o McKee, cada empresa tem a publicidade que merece. Portanto, se a sua comunicação não está funcionando, o problema certamente é com você. Ou seja, quem tem o poder de mudar esse rumo não é a agência que te atende, mas a sua empresa - e mais ninguém. Não adianta uma agência de qualidade se você só aprova trabalhos que não funcionarão.

Já no caso das agências, se a publicidade do seu cliente não funciona, você também sai perdendo. Portanto, se seu cliente só aprova trabalhos que você sabe que não vão funcionar, ou você está vendendo mal as suas ideias, ou está na hora de sentar e abrir o jogo com esse cliente. Se ele insistir, pode ser o caso de abrir mão da conta. Isso mesmo. Dispensar clientes que não atendem aos seus critérios é um dos pontos que ajudam uma agência a obter sucesso - mas isso é assunto para um próximo post.

A boa notícia, é que todos os pontos apontados no texto podem ser corrigidos. Vamos lá...

Sua publicidade pode não estar funcionando porque...

1. ...é chata.
Por que assistimos TV, ouvimos rádio e lemos jornal? Por três razões: informação, entretenimento e envolvimento.Anúncios que falham em entregar pelo menos dois desses três benefícios não vão funcionar. Assim como ninguém lê todos os textos de um jornal, ninguém presta atenção a todos os anúncios. Você precisa envolver seus futuros clientes em algo interessante ou divertido para que eles te deem um pouco do seu valioso tempo e atenção. A criatividade sempre foi essencial para isso. Hoje em dia, mais ainda.

2. ...é irrelevante.
Você não deveria pensar na sua propaganda como algo sobre a sua marca, mas sim como uma extensão dela. Se a sua marca entrasse para o ramo de entretenimento e começasse a produzir filmes, como eles seriam? A idéia está aí. Se sua comunicação for sem graça, grosseira ou arrogante, as pessoas pensarão o mesmo sobre seu produto. O que é verdadeiro na vida, é verdadeiro na publicidade. Se você focar apenas no onde quer chegar, não vai conseguir muito. Ao invés, foque em dar e entregar valor, que coisas boas começarão a acontecer.

3. ...é segura demais.
A primeira vez que vi um Ford Taurus, ele chamou muito a minha atenção. O mesmo aconteceu com muita gente, e o Taurus se tornou o carro mais vendido em todos os tempos nos Estados Unidos. Se o taurus tivesse sido mais um daqueles carros sedãs em forma de caixa, provavelmente seria mais um carro normal. Ao invés, ele virou de ponta cabeça todas as convenções da história do design automotivo. Ser diferente não é garantia de sucesso, mas te dá mais chances de ser notado do que se já tiver sido feito antes. Outro ponto importante: tenha em mente que quando você faz algo diferente, as pessoas podem não gostar de você – pelo menos no início. Muitos de nós ficamos chocados com o Taurus no início. Mas suas linhas curvas tiveram uma significante influência no design automotivo. Se você se preocupar muito em ofender alguém, provavelmente não atrairá ninguém.

4. ... está tentando fazer muita coisa.
Como sabemos, muitas pessoas não ficam envolvidas pela propaganda. E mesmo quando ficam, por quanto tempo prestam atenção? trinta segundos? Dez? Cinco? O melhor que um anúncio pode fazer e comunicar uma única e breve ideia, e na era da internet - quando as pessoas podem ir até sites buscar informações adicionais que precisam – e loucura falar mais do que isso. Só porque você tem muito a dizer não quer dizer que seu público vai querer prestar atenção em tudo. Faça o seu melhor para estabelecer um simples e único ponto. Faça isso com inteligência e, com a exposição necessária, você pode conseguir.

5. ...não tem tempo suficiente para funcionar.
Você não pode tirar o pão do forno antes da hora. Você não pode apressar uma semente a se transformar em uma planta. Tudo que você pode fazer é preparar os ingredientes da melhor maneira, cuidar do jardim com carinho, e esperar até que o pão cresça e os brotos apareçam. O mesmo é verdadeiro com a publicidade. Se você esperar muito em pouco tempo (principalmente com uma verba limitada) certamente se desapontará. Pense no seu próprio comportamento de consumo. Quantas vezes vocês precisa ser exposto a uma mensagem publicitária até que tome uma atitude? Dependendo do nível de interesse das pessoas naquela categoria e da freqüência de compra, pode levar semanas, meses ou até anos para que sua mensagem seja assimilada.

6. ...você gosta dela.
Ok, é melhor se você gostar, mas lembre-se de que você não é o melhor juiz para a sua própria propaganda. A razão é simples. Você sabe demais sobre a sua marca e tem muita afeição a ela para permanecer objetivo. Veja o caso do Burger King. Sua publicidade nos últimos anos tem sido um verdadeiro sucesso para o púbico jovem, mas muitas franquias da marca afirmaram não concordar com ela. Os mais inteligentes, no entanto, reconheceram que não são o públic-alvo e a deixaram em paz. Sua propaganda não é para você. Esses pontos parecem contraintuitivos, mas é por isso que não se trata de um negócio para amadores.

7. ...seu problema não pode ser resolvido por ela.
Um erro comum que muitas empresas cometem é tentar usar a propaganda para corrigir outro problema. Pode ser um design de produto inapropriado ou desatualizado, uma estrutura de custos não competitiva, um serviço de baixa qualidade ao consumidor, ou inúmeras outras coisas. Não é que isso seja feito intencionalmente. É que é muito mais fácil colocar uma nova mão de pintura para corrigir as rachaduras na parede do que consertar o que está as causando. Nenhuma empresa consegue uma execução impecável, mas até que você consiga manter um histórico sólido de excelência, gaste seu dinheiro com melhorias internas ao invés de publicidade. A pintura pode mascarar o problema por um curto período, mas logo novas rachaduras vão aparecer.

Obviamente, diz Mckee, existem muitas outras razões para a publicidade ter um baixo desempenho – desde uso inadequado de mídia e uma estratégia mal elaborada até contrataques da concorrência. No entanto, os pontos acima, são tão comuns = e tão comumente mal-entendidos – que só de colocá-los fora do caminho sua publicidade já melhora em muito, afirma.


Fonte: chmkt

Ter conhecimento apenas não basta, tenha aptidão!

Conheço pessoas que estão numa busca constante e incessante pelo conhecimento. No entanto, percebo que muitos passam parte da sua vida apenas conhecendo. Percebo também que existem grandes conhecedores desempregados e grandes empreendedores que conhecem muito pouco comparados aos estudiosos, mas são tão versáteis e excepcionais que não conseguimos descrever tamanha proficiência e habilidade para realizarem atividades e atingirem resultados.

Não basta apenas ter conhecimento, é necessário ter aptidão. A maioria das pessoas considera erroneamente conhecimento e aptidão a mesma coisa. Asseguro que muitas delas estão se auto-sabotando e travadas sem dar nenhum passo, apenas aumentam o tamanho da sua cabeça. Podemos chamá-las de “cabeçudas”, pois possuem tanto conhecimento em suas mentes que não são capazes de utilizar metade, e não desenvolvem aptidão para transformarem o conhecimento em resultados práticos, duradouros e imediatos. Na realidade, conhecimento e aptidão são muito diferentes e, ao mesmo tempo, complementos um para o outro.
Podemos fazer uma breve reflexão para perceber a diferença. Perceba quantas pessoas conhecem sobre técnicas de administração, mas não conseguem administrar seu próprio negócio. Outras sabem que fumar faz mal e continuam fumando. Quantas pessoas sabem como falar em público, estudam e conhecem inúmeras técnicas, no entanto, poucas são as que realmente sabem se expressar. Quantas pessoas reconhecem a importância de colocar um objetivo específico por escrito e elaborar um planejamento, porém, quase nunca os fazem. Outras sabem que comer fritura faz mal, mas não possuem aptidão suficiente para comerem apenas o que é saudável. Quantas pessoas sabem como chutar uma bola, conhecem as estratégias de um jogo de futebol e não são capazes de entrar em campo e fazer um gol.
É importante destacar que para ter aptidão é preciso ter conhecimento e para ter conhecimento é preciso ter aptidão. Aptidão está relacionada diretamente as atitudes. O que as pessoas precisam é de atitude.
Dicas para expandir o conhecimento.
• Procure ouvir música barroca para ler e estudar, de acordo com o pai da aprendizagem acelerada, Dr. Georgi Lozanov, essa música relaxa e, ao mesmo tempo, deixa a sua mente alerta e capaz de concentrar-se. Alguns compositores para você ouvir são Bach, Mozart, Vivaldi.
• Leia livros, revistas, artigos;
• Freqüente cursos, seminários, treinamentos, palestras, feiras, congressos, exposições;
• Observe outras pessoas realizando o que você quer e precisa fazer;
• Encontre um mentor, um modelo, um especialista na área que tem interesse;
• Aproxime-se de pessoas que estimulem seu potencial e estejam em sintonia com os seus objetivos;
• Conheça outras pessoas que realizaram de modo bem sucedido o que você quer realizar. Pergunte como elas fizeram isso. Compartilhe seus conhecimentos.
• Programe-se para todos os dias antes de dormir escrever o que aprendeu no seu dia, depois compare com as outras datas.
• Experimente realizar coisas que nunca fez, ler sobre assuntos que nunca leu, praticar um esporte que nunca praticou, conversar com pessoas que nunca conversou. Experimente fazer amizades com pessoas mais velhas e mais novas, freqüentar ambientes que não conhece.
• É sempre bom aprender algo diferente e agregar valor ao seu conhecimento. Quanto mais informação puder recolher e armazenar na sua mente, melhor e mais inteligente você pode ser. Basta partir para o próximo passo e utilizar seu conhecimento estrategicamente, desenvolvendo as suas aptidões.

Dicas para aumentar a sua aptidão:
• Todos os dias, assim que acordar, estabeleça o objetivo de aprender algo novo e transformar seu conhecimento em realizações, e quando chegar no final do dia avalie o que você aprendeu e realizou. Faça isso diariamente.
• Desconfie de si mesmo e pergunte-se “Como posso melhorar isso?”
• Pratique, treine, repita, faça, experimente.
• Encontre oportunidades para exercitar, crie-as.
• Escove os dentes com outra mão.
• Coma com os talheres invertidos.
• Aplique o seu conhecimento em qualquer oportunidade, crie-as.
• Experimente, dê o 1º passo;
• Aprenda 10 vezes mais do que alguma vez terá necessidade de aplicar;
• Exercite, treine, treine novamente, experimente, e treine novamente.

O ser humano realizado é aquele que utiliza seu conhecimento estrategicamente através de suas aptidões, fazendo a diferença para si e para as pessoas ao seu redor. Faça melhor, faça a diferença!

Fonte: Almanaque do bem por Carlos Cruz

O que é webwriting

Sobre a distribuição de conteúdo informativo em ambientes digitais.

Por Bruno Rodrigues
Até dezembro do ano passado, 1.000 alunos já haviam passado pelos meus cursos e workshops. O que significa isso? Que cada vez mais profissionais que lidam com informação têm interesse em mídia digital.
É de praxe que algumas perguntas surjam logo no início. São questões básicas, mas que sanam muitas dúvidas típicas de um “início de conversa”. Decidi dividi–las com você - mas não hesite em enviar um e–mail caso surja mais alguma pergunta.
A elas, então:
- O que é webwriting?
É um conjunto de técnicas que auxiliam na distribuição de conteúdo informativo em ambientes digitais.
Esta “distribuição” faz–se, por exemplo, pelas diversas camadas de um site, sendo a primeira camada a primeira página e, a segunda camada, as páginas que surgem a partir dos itens do menu principal – e assim por diante. E por que “ambientes digitais”? Em webwriting, o campo de ação são intranets, CDs–ROM, wireless, e não apenas sites internet.
- Webwriting pode ser traduzido como “redação online”?
Não. Em webwriting, a preocupação é com a informação como um todo, seja ela ícone, foto, filme, som e, claro, texto. Desta forma, o texto é visto, em ambientes multimídia, como *um* dos elementos da informação digital.
Traduzir webwriting como redação online não só é um erro, como também restringe uma área que tem um poder de fogo muito mais amplo.
Por que o termo “webwriting” ainda sobrevive, então? Tanto a Rede quanto o webwriting ainda são áreas que vivem seus primeiros momentos, mas a evolução é muito rápida. É provável que, em breve, o termo seja substituído por “Gestão da Informação Digital”, ou algo semelhante.
- Webwriting é a mesma coisa que jornalismo online?
Jornalismo online é o *ramo* do webwriting dedicado à produção de informação *noticiosa* online. Quem lida com jornalismo online são as versões para internet de veículos noticiosos impressos, por exemplo.
Os profissionais que produzem conteúdo informativo para sites internet e intranets de empresas dedicam–se a informações institucionais, e este trabalho é chamado de webwriting corporativo - e não jornalismo online.
- Quem “criou” o webwriting?
Quem deu a devida importância ao estudo da informação para a mídia digital foi Jakob Nielsen, mais conhecido pela ciência que ajudou a desenvolver, a usabilidade.
Foi Jakob Nielsen que, em março de 1997, publicou em seu site - www.useit.com - o resultado da aplicação de testes voltados para o comportamento do texto no ambiente online. Ao provar que o usuário exige uma boa formatação de texto para a web, ele chamou a atenção para a necessidade de estudo e dedicação à área da informação digital.
- Quem é o “papa” do webwriting?
Crawford Kilian, autor do livro “Writing for the Web”, lançado em 1998, é considerado o “norte” do webwriting. Contudo, tanto o livro quanto os estudos de Kilian são focados no comportamento do *texto* em ambientes digitais, e não na informação como um todo.
De 1997/1998 para cá, porém, muitos outros profissionais acompanharam a evolução do webwriting, e hoje já estão à frente de Kilian & cia.. Nos Estados Unidos, por exemplo, a “dama da persuasão”, Amy Gahran, assim como Jonathan Price, o “rei das dicas”, são bons exemplos. O jornalista Nick Usborne, que trabalha com um “mix” das idéias de Kilian e Gahran, é visto hoje como revelação nos EUA.
- Que empresas contratam webwriters?
Todo o tipo de empresa. Aliás, são as empresas que pagam melhor - bem melhor - aos webwriters. As intranets, e não os sites internet, é que empregam cada vez mais os especialistas em informação digital. Sites de comércio eletrônico também têm aberto cada vez mais vagas para webwriters, assim como as boas e velhas produtoras, embora nelas o salário não seja dos melhores.
- Existe MBA ou pós–graduação em webwriting?
Não, e você seria lesado se houvesse. Embora seja uma área promissora, tanto em mercado, quanto financeiramente, o conhecimento sobre webwriting é objeto de ensino em cursos de extensão, portanto de curta duração. Mais que isso, é pura embromação.
- O webwriting está evoluindo?
Muito. Há diversos textos, aqui mesmo no Webinsider, sobre gestão do conhecimento, segundo nível de evolução do webwriting. Qual o primeiro? A arquitetura da informação, hoje em dia importantíssima para o profissional que se dedica à informação digital.  
Fonte: [Webinsider]