O verdadeiro e o falso marketing social

Nos últimos anos, a expressão marketing social passou a ser empregada para designar noções bastante distintas; o que gerado uma certa confusão quando se fala sobre marketing no terceiro setor.

Nos últimos anos, a expressão marketing social passou a ser empregada para designar noções bastante distintas — o que gerado uma certa confusão quando se fala sobre marketing no terceiro setor. Há uma quantidade crescente de noções que, devido à incompreensão, à falta de clareza ou, ainda, a determinados interesses têm sido utilizadas de forma indiscriminada

O crescimento do terceiro setor e a "descoberta do social" por algumas empresas, que passaram a valorizar explicitamente uma atuação socialmente responsável explicam, em parte, esta abundância de termos e expressões. Em meio a esta mixórdia de expressões, alguns acadêmicos e consultores têm buscado resgatar as origens conceituais do marketing social para distingui-lo de outras práticas e possibilitar a diferenciação entre os vários tipos de ação social promovidas por organizações do terceiro setor.

Conforme observado por Mendonça e Schommer (2000), no Brasil o termo "marketing social" é para designar atuação empresarial no campo social com objetivo de obter diferenciais competitivos, sem que essas ações tenham o objetivo de influenciar comportamentos coletivos. Alguns artigos colocam que é crescente o número de empresas que fazem promoções ou associam sua imagem a causas sociais, como forma de estimular vendas ou agregar valor a sua imagem institucional. Essa concepção, muitas vezes, refere-se apenas aos benefícios diretos à empresa, sem relacionar essas ações a mudanças de comportamento. Araújo (2001) também destaca que "as ações sociais promovidas pelas empresas, classificadas como de responsabilidade social ou qualquer outro termo, na maioria das vezes não utilizam estratégias de marketing social, mas apenas, ações de promoção social, utilizando-se, para isso, de marketing comercial".

A Origem do Marketing Social — O principal teórico do Marketing, que aborda a questão do marketing social desde a década de 70, define marketing social como "o desenho, implementação e controles de programas que buscam aumentar a aceitabilidade de uma idéia, causa ou pratica social junto a públicos-alvo" (Kotler e Armstrong, 1993, 421). Segundo esta concepção, que está na origem da expressão, o marketing social consiste de um conjunto de atividades, técnicas e estratégias que são utilizadas para estimular e promover mudanças sociais, como alterações de crenças, atitudes e comportamentos. Assim, no marketing social são empregados conceitos e ferramentas originárias do marketing convencional

para influenciar comportamentos com o objetivo de promover mudanças sociais. Exemplos clássicos de aplicação do marketing social podem ser vistos em programas ou campanhas de planejamento familiar, prevenção de doenças, direitos humanos, economia de energia e preservação ambiental.

O marketing social combina elementos dos enfoques tradicionais utilizados na promoção de mudanças sociais em um modelo integrado de planejamento e ação que empregue os avanços nas tecnologias de comunicação e marketing. Assim, técnicas e metodologias do marketing social podem ser empregadas para analisar atitudes, valores e comportamentos, promover discussões e disseminar informações, contribuindo para um clima que facilite a adoção de mudanças comportamentais na sociedade.

Para o Socialtec

(Fórum de Marketing Social), o Marketing Social é "a gestão estratégica do processo de inovações sociais a partir da adoção de comportamentos, atitudes e práticas individuais e coletivas, orientadas por preceitos éticos, fundamentados nos direitos humanos e na eqüidade social. O termo é empregado para descrever o uso sistemático de princípios e técnicas orientadas para promover aceitação de uma causa ou idéia. Tem como objetivo principal transformar a maneira pela qual um determinado público-adotante percebe uma questão social e promover mudanças comportamentais visando melhorar a qualidade de vida de um segmento populacional."

Considerando esta definição, a noção de marketing social não se aplica a empresas que utilizam instrumentos de marketing apenas para divulgar suas ações sociais, tornar pública sua postura socialmente responsável ou mesmo melhorar sua imagem junto à sociedade, pois estas ações não têm o objetivo de promover mudanças sociais. As tentativas recentes que têm identificado como "marketing social" ações de responsabilidade social das empresas apenas geram maior confusão e dificultam a compreensão de conceitos distintos.

O marketing social também não deve ser confundido com o chamado "marketing relacionado a uma causa", em que uma organização agrega uma causa, como o combate ao trabalho infantil ou a preservação ambiental, aos processos de produção, promoção e vendas de seus produtos e serviços. Neste caso, a empresa vincula seu produto ou sua imagem institucional a uma determinada causa, seja ela social ou não, com o objetivo de atrair ou conquistar a fidelidade de seus consumidores por afinidades. Um exemplo clássico deste tipo de marketing é o realizado pelas empresas de cartões de crédito, que possibilitam ao cliente escolher cartões vinculados tanto a um time de futebol como a uma campanha em defesa dos direitos da criança.

No artigo Enfim, Marketing social Resgatado (2001) destaca que a principal diferença entre o marketing social e o marketing relacionado a uma causa está nos resultados que serão alcançados com a utilização de um dos dois conceitos. "No caso do marketing social, como explorado em diversas publicações em todo o mundo, o principal impacto será a transformação da sociedade, na qual a empresa ou instituição está inserida. Já no caso do marketing para causas sociais, retornos financeiros ou de imagem, diretamente voltados para a empresa ou instituição, serão mais evidentes."

Por Dalberto Adulis: Coordenador da Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Lideranças

Publicadono site da Rede de Informações para o Terceiro Setor (Rits)

As 7 ferramentas essenciais para usar o Twitter em Marketing

O Twitter tem ganho espaço no Brasil, e nas conversas nas mídias e redes sociais. Mas para usar o Twitter com eficiência, principalmente se você pretende um uso profissional, empresarial ou para marketing digital em sua empresa, você tem que conhecer ferramentas que complementar o Twitter e ajudam a usar melhor esta ferramenta de comunicação on-line, que invade a Internet.

O Twitter, como muitos sites de mídias sociais, permite agregar aplicações de terceiros, através da API do Twitter. Assim outras empresas podem desenvolver software para o Twitter e criar aplicações adicionais para a ferramenta. Muitas empresas ao redor do mundo tem criado ferramentas úteis, que você pode utilizar para seu uso pessoal, empresarial, corporativo, ou até para o gerenciamento de marca e publicidade de algum cliente. Seja você uma empresa, um advogado, um médico, um engenheiro, um empresário, um músico, ou até mesmo um diretor ou gerente de marketing ou marca, você vai achar as 7 ferramentas que separei para você.

  1. Para usar o Twitter : Embora você possa usar o seu navegador para acessar o Twitter, existem duas ferramentas que servem para você acessar o Twitter, com a tecnologia Adobe Air, diretamente do seu computador : o Twhirl e o TweetDeck. Para quem usa o navegador Firefox, há um plugin chamado Twitbin. São gratuitos e você baixa e instala no seu computador, e pode usar o Twitter de uma forma mais eficiente, visualizando ao mesmo tempo os tuits que você segue, as pessoas que respondem a você, ver perfis, e mensagens diretas, sem ter que mudar de página como no navegador.
  2. Para pesquisar no Twitter : Use o Tweetscan, Twitdir ou o Twitter SearchBíblia do Marketing Digital“. para pesquisar e saber o que estão falando de você, da sua marca, ou de um tópico de seu interesse. Por exemplo, posso pesquisar o que estão falando do meu livro no Twitter digitando “
  3. Para seguir conversas no Twitter : O Friendfeed permite concentrar todo o conteúdo disponível em RSS em uma única página. A aplicação também permite que se responda diretamente, sem a necessidade de navegar pelo Twitter.
  4. Para criar discussões e promoções : Também chamados de hashtags, o uso do símbolo # antes da palavra, permite acompanhar um tema que você ou outro usuário criou. Seu uso permite uma série de aplicações complementares ao Twitter, como explicado em meu artigo “O que é o Twitter e como funciona“.
  5. Para usar o Twitter localmente : Se você está interessado em uma região específica, por exemplo o local onde mora, o Twitterlocal filtra os tuits baseado no perfil do usuário e seu local de origem. Para negócios localizados, como lojas e restaurantes, é a aplicação ideal.
  6. Para seguir o Twitter com Alertas: Muitas vezes conversas que começam no Twitter acabam indo para os blogs e outras redes sociais. Para acompanhar isso você pode usar o Google Alerts com o seu Twitter, como @publicidadeweb ou publicidadeweb. Assim o Google irá enviar para seu e-mail atualizações periódicas sobre as referencias a seus tuits na rede.
  7. Para integrar o Twitter com outras mídias : Existem duas ferramentas importantes para integrar o Twitter com outras mídias. O TwitPic é uma ferramenta que permite que você tuite fotos. Seus seguidores vêem a descrição e o link para a foto. Já o Tinyurl é uma ferramenta que permite transformar URLs grandes, em pequenos links, que aparecem no Twitter, economizando os escassos 140 caracteres.

Estas aplicações são as básicas que eu recomendo, mas estou produzindo outro posts com mais de 60 aplicações para o Twitter. No final estas aplicações todas servem para aumentar a eficiência do uso do Twitter, para você ou para seu negócio.

Dica: designGrafico
Autor e Fonte:
Cláudio Torres | Consultor, palestrante e escritor.
Autor do livro “A Bíblia do Marketing Digital” e do curso de marketing digital “Social Marketing” http://www.claudiotorres.com.br/

Boa Leitura: As marcas no divã

capa

Aconteceu nesta quinta-feira, 20 de agosto, o lançamento do livro As marcas no divã – uma análise de consumidores e criação de valor. A obra, de Jaime Troiano, especialista em gestão de marcas, fala sobre cases de empresas brasileiras que sabem como administrar suas marcas, e transformá-las em supremas ferramentas de negócios. O evento de lançamento do livro foi realizado na Livraria Cultura do Shopping Villa-Lobos, em São Paulo.

Sugestão: designGrafico

Delivery de Luxo


Vestido de festa a jato: Figueiredo desenha e ajusta o modelo de Bianca
num dia, faz a bainha e entrega no outro. (Fotos Fabiano Accorsi)

O que se pode oferecer a alguém que já tem tudo? A resposta é simples: tempo. Na busca de clientes que têm tudo para comprar o que quiserem, menos a disponibilidade de ir até a fonte de consumo, começa a se espalhar um serviço batizado com o horripilante nome de atendimento delivery, aquele que, em vez de aguardar a visita do interessado, vai até ele com o produto. Nada a ver, evidentemente, com entrega de comida em casa – delivery, no caso, significa comprar sem sair de casa desde charutos (incluindo o agradinho extra de uma aula com especialista do ramo) até um vestido de festa Dior de 25.000 reais. Num mundo de furiosa competição para vender produtos parecidos a um grupo limitado de pessoas (limitadíssimo, no caso do alto luxo), mimar, ir em casa, facilitar pode fazer toda a diferença. "A cliente gosta de ajuda, de aconselhamento. É bom para ela e bom para a loja", diz Rosangela Lyra, diretora no Brasil da Dior, que desde que foi inaugurada paparica compradoras fiéis com vendas em domicílio. "Metade das nossas clientes prefere comprar desse jeito. Elas se sentem mais seguras quando podem comparar a roupa nova com as outras peças do closet. Não lembro de nenhuma vendedora que tenha voltado de mãos vazias", acrescenta.


O diferencial da chef Gisela: além de fazer jantares na casa do cliente,
ela ensina as cozinheiras a selecionar, cortar e servir a mesa (Cadu Maya).

A tática, de fato, é praticamente infalível – que mulher, diante de uma série de coisas maravilhosas espalhadas na própria cama, comete a indelicadeza de não oferecer abrigo a pelo menos uma delas em seu armário? "Esse tipo de atendimento faz o consumidor valorizar mais o produto. É um serviço que tem se disseminado muito nas capitais do Sudeste e do Sul, como forma de fidelizar clientes da classe média alta", diz Nelson Barrizzelli, consultor de comércio varejista e professor da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. Tradução: não basta vender, tem de paparicar. "Quanto mais caro o produto, mais sofisticado tem de ser o serviço, para que a pessoa, além de comprar o que deseja, também se sinta especial", analisa Ismael Rocha, coordenador de pós-graduação em marketing de produtos de luxo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

Rogério Figueiredo, o estilista que diz ter doado 400 peças de roupa a Maria Lúcia, mulher do candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, vai à casa das clientes, se precisar, mas sua especialidade é a entrega ultra-rápida: promete desenhar e confeccionar vestidos de festa exclusivos e sob medida em 24 horas – um nicho novo num setor já saturado de mimos e mordomias, que ele se vangloria de ter percebido antes. A procura é tamanha que, recentemente, ampliou a equipe para quinze pessoas, sendo onze costureiras e quatro bordadeiras. A empresária Bianca Cury, 24 anos, chegou ao ateliê numa manhã de quinta-feira procurando desesperadamente um longo para usar no aniversário da avó, dois dias depois. "Eu ia com um vestido antigo, mas depois achei que a situação merecia um novo. Tive medo de comprar pronto e encontrar alguém com um igual na festa", diz. Na mesma hora, Figueiredo criou o modelo, definiu o tecido de renda verde e montou no corpo de Bianca a tela que serviria de base para o produto final. Na manhã seguinte, ela esteve na loja para acertar o comprimento. À tarde, quando voltou para casa, o vestido já estava lá, prontinho. "Roupa feita no corpo é diferente. E não paguei a mais por isso", diz ela, satisfeita (os preços variam de 3.500 a 6.000 reais). "Mulher adora luxo e exclusividade", constata Figueiredo. Na mesma busca da diferença que conta pontos e faz a cliente voltar, na rede de lojas de enxovais finos Trousseau as vendedoras não só comparecem com caixas e caixas de roupa de cama, mesa e banho como ainda ensinam a arrumar a cama (processo crescentemente complicado, como se vê na "aula" rápida ao pé das páginas anteriores) e a mesa e dão dicas sobre como lavar e passar os lençóis e as toalhas. "Cama montada na casa da cliente é venda feita", garante Tata Almeida, vendedora da Trousseau há treze anos. "Não tenho tempo de ir à loja. Além disso, gosto de ver o lençol na minha cama", concorda uma das "clientes fortes" da marca, Cida Nunes. Casada com o cabeleireiro Wanderley Nunes e instalada num novo e luxuoso apartamento em São Paulo, Cida investiu 40.000 reais na renovação do enxoval em duas visitas domiciliares da vendedora Tata.

Competindo com bufês e nomes estrelados, a chef Gisela Schmitt, 27 anos, cuja especialidade é ir à casa do cliente para preparar jantares, percebeu a tendência e "agregou valor" ao seu cardápio de serviços: há seis meses, dá aulas de culinária trivial e requintada para cozinheiras de famílias ricas, a quem também ensina a escolher e comprar ingredientes na feira e no supermercado, manusear a faca no corte de carnes e pôr e servir a mesa. Cada aula custa 300 reais. No mesmo segmento de serviços altamente especializados, o sommelier Manuel Luz cobra 1.500 reais (fora os vinhos) para organizar uma degustação completa, com palestra incluída, e uma tabacaria de São Paulo, perante garantia de venda de no mínimo 2.000 reais em charutos, manda junto com a encomenda o especialista Rodrigo Gorga, que dá uma aula sobre o produto e ainda ensina a harmonizar o fumo com bebida. "Com a reabilitação do charuto, sentimos que os novos consumidores queriam saber mais sobre a cultura do produto", teoriza Gorga. Nada, realmente, a ver com aquela pizza domingueira entregue pelo motoboy.

Por Sandra Brasil Revista Veja

Retorno sobre investimento é a hora da verdade

Em tempos de vacas magras não existe espaço para dispersão - mais importante do que saber investir é saber medir. Campanhas online tendem a identificar metas e privilegiar a conversão.

O cenário recessivo fez com que os anunciantes retirassem parte das verbas dos meios tradicionais e aplicassem em meios com maior poder de mensuração. Mais do que nunca é preciso medir o retorno sobre o investimento (o famoso ROI) e o papel das agências torna-se mais importante ainda.

Cada vez mais escutaremos falar em campanhas “ROI Driven”, na qual o resultado não é medido em cliques ou visitas, e sim em conversões. Conversão é a etapa final de um funil que tem um objetivo definido, seja ele a venda de um MP3 player, a solicitação de um cartão de crédito, a assinatura de TV a cabo, o cadastro em um site, o download de um arquivo e etc.

Através de uma campanha digital podemos medir todo o processo de conversão, desde a visualização de um banner (ou de um resultado de busca), a visita a um site e a venda do produto. Temos como saber o quanto foi investido e quanto foi a receita gerada através de um anúncio.

Sabemos se um banner azul tem um maior poder de conversão do que um banner verde. É possível saber se uma palavra buscada no Google de madrugada tem um maior poder de venda do que a mesma palavra buscada durante o dia.

Essa nova abordagem, mais científica, forçará uma série de mudanças nos clientes e nas agências. Apresento duas tendências que considero irreversíveis:

1. Inteligência analítica

Economistas, administradores, engenheiros e até físicos estarão cada vez mais presentes nas agências de comunicação. Esses profissionais precisarão “torturar” um volume cada vez maior de dados e identificar os melhores caminhos para a maximização dos resultados dos clientes.

Recentemente, tive a oportunidade de acompanhar um projeto em uma companhia aérea americana na qual a maior parte das vendas é online. O CEO possuía um painel de controle que exibia o desempenho das vendas, a origem das visitas ao site, os trechos mais rentáveis, as palavras mais buscadas no Google, enfim uma infinidade de informações rodando em tempo real.

Todas as informações eram compartilhadas entre os funcionários e a agência, isso permitia a identificação de oportunidades e, conseqüentemente, a criação de campanhas ultra direcionadas.

2. Compartilhamento do risco

As agências irão assumir um papel mais estratégico ainda, e com o poder de mensurar o resultado final haverá a oportunidade de compartilhar o risco do negócio. O modelo de comissão de mídia deixará de ser fixo e estará ligado ao desempenho das campanhas, quanto maior for o ROI da campanha, maior será a comissão da agência. Obviamente, se o desempenho for ruim a remuneração será menor.

Já temos uma série de anunciantes e agências operando no modelo de comissão variável no Brasil. Para o modelo funcionar é importante que haja o compartilhamento total de informações e que a agência tenha autonomia para fazer alterações nas campanhas, como substituição de peças e formatos que tragam maior retorno.

Esse modelo requer um envolvimento muito grande dos profissionais das agências e uma necessidade de imersão total na realidade dos clientes.

Tempos difíceis estimulam a inovação, derrubam paradigmas e criam novos modelos de negócios. A internet ganha sua devida importância e os clientes estão mais preocupados do que nunca com seus resultados. A hora é essa.

Por Daniel Tártaro [Webinsider]

História das marcas: como surgiu a Coca-Cola


Uma das maiores marcas do planeta, a Coca-Cola é uma vitória do marketing, construída em gerações. Veja como o nome diferente de uma bebida tônica para dor de cabeça passou a ser pronunciado em todas as línguas.

A marca Coca-cola foi criada por Frank Robinson, que também desenhou à mão o logotipo.

Robinson era contador e amigo de John Pemberton, que inventou o refrigerante em 1886, nos Estados Unidos.

Pemberton era farmacêutico e sua intenção não era exatamente criar um refrigerante, mas sim uma espécie de tônico para combater a dor de cabeça.

Cinco anos depois Pemberton vendeu os direitos de comercialização da Coca-Cola. Quem comprou foi um empresário chamado Asa Griggs Candler.

Muita gente diz que Pemberton fez besteira ao vender a fórmula. No entanto, quem entende do assunto, sabe que o sucesso não vem do sabor da bebida em si, mas sim do marketing.

Candler é considerado o grande gênio por trás da Coca-Cola. Foram suas táticas agressivas de propaganda popularizaram a marca.

Mesmo assim, ele não era infalível. Até 1894 a Coca-Cola era vendida somente em copos abertos de 237 mililitros, diretamente em pontos comerciais.

Foi neste ano que um comerciante chamado Joseph Biedenharn propôs a Candler vender a bebida em garrafas. Candler achou que não faria sucesso e, cinco anos depois, vendeu os direitos de engarrafamento por apenas um dólar.

Após a morte de Candler, seus filhos venderam as fábricas para um grupo de empresários liderados por Ernest Woodruff.

Cinco anos mais tarde o filho de Woodruff, Robert, assume a presidência da empresa. Também um gênio do marketing, assim como Candler, ele foi o responsável por popularizar a Coca-Cola no mundo todo.

Marketing incisivo

Uma das táticas usadas por Woodruff era espalhar o logo da Coca-Cola por todos os eventos possíveis. Ele era adepto de um marketing incisivo. Em uma de suas campanhas, por exemplo, enviou representantes da empresa de porta em porta para instalar um abridor de garrafas de parede, tudo grátis.

Aliás, a chegada da Coca-Cola no Brasil tem a ver com essa ousadia de Robert Woodruff. Durante a Segunda Guerra Mundial ele prometeu que todo soldado americano poderia comprar uma Coca-Cola pelo mesmo preço pago nos EUA (cinco centavos), independentemente de onde ele estivesse.

Por isso, com a instalação da base americana em Recife, na mesma época, a bebida chegou ao Brasil para fazer valer a palavra de Woodruff.

O primeiro slogan da marca no Brasil foi “Coca-Cola borbulhante, refrescante, 10 tostões”.

Tinha coca?

É provável, mas não confirmado, que a primeira fórmula da bebida levasse folhas de coca em sua composição, além de noz de cola e caramelo. Por isso Robinson teria escolhido o nome Coca-Cola, composto pelas duas principais matérias-primas do refrigerante.

Mas por que incluir folha de coca na receita da bebida? Simplesmente porque a folha de coca tem grande eficácia no tratamento de enjôo e dor de cabeça. Basta lembrar que muitos dos habitantes dos Andes mascam a folha para evitar o soroche, mal-estar causado pela altitude.

Na época do surgimento da bebida (1886) era comum o uso dos princípios ativos da folha de coca em remédios.

Esses são dois dos argumentos que sustentam a possível inclusão dessa planta na fórmula original da Coca-Cola.

Cabe lembrar, mais uma vez, que essa possível inclusão existiria apenas nas primeiras versões da bebida, quando ela ainda tinha fins medicinais.

Atualmente não há no refrigerante nenhum ingrediente relacionado à folha de coca. Na verdade, até mesmo essa informação de que algum dia a fórmula da bebida levou folha de coca é questionável. A própria Coca-Cola não assume.

Existem os que dizem que só a noz de cola fazia parte da fórmula. O termo “coca” teria sido inserido por Robinson simplesmente por ser sonoro e combinar com “cola”.

Curiosidades

1. O termo Coke é um apelido, uma abreviatura da pronúncia em inglês da marca Coca-Cola.

2. A cada dez segundos, 126 mil pessoas consomem um produto da The Coca-Cola Company.

3. Coca-Cola faz mal? Desentope pia? Derrete um prego? Nada disso jamais foi provado.

4. A Sprite foi o segundo refrigerante lançado pela marca, 75 anos depois de sua fundação.

Por Eduardo Nicholas Webinsider

Crescimento das mídias sociais no meio comercial

De acordo com uma pesquisa realizada com o mercado americano em junho, pela Association of National Advertisers e pela BtoB Magazine, 66% das empresas usaram algum tipo de mídia social este ano. Em 2007, o número foi de 20%.

O Facebook é o mais utilizado, 74% dos entrevistados responderam que usam o site para fins comerciais. Em seguida estão YouTube e Twitter, com 65% e por último a rede de negócios LinkedIn, com 60%.

É importante observar que as fontes de investimento são: 55% transferidas de recursos de mídias tradicionais; 48% usaram dinheiro do marketing e 26% criaram um fundo extra para estes investimentos.

Para 2010, as redes sociais perderão espaço para os blogs. 34% dos entrevistados citaram eles como o principal novo canal de mídia. 28% citaram as mídias móveis e somente 23% citaram as mídias sociais.

Fonte: http://consumidormoderno.uol.com.br/canais/marketing/pesquisa-aponta-crescimento-do-uso-comercial-de-midias-sociais

Oportunidades de negócio na Internet

Brasil tem ambiente de negócios favorável para e-commerce, aponta estudo da IBM.

A divisão de consultoria da IBM e a Unidade de Inteligência da The Economist divulgaram os resultados do estudo E-Readiness 2009, que mede a capacidade de 70 países de absorverem novas tecnologias de informação e usá-las a favor do desenvolvimento econômico e social. O Brasil aparece em 42º lugar no ranking mundial, tendo como diferencial um dos melhores cenários macroeconômicos e de oportunidades de negócios do mundo, pouco alterado diante da turbulência financeira.

Essa situação é sustentada pelo fato de o Brasil ser um dos países com maior índice de empreendedorismo entre os pesquisados, mesmo sofrendo com problemas relacionados a deficiências na infraestrutura e baixa adoção do comércio eletrônico pelos consumidores e empresas de um modo geral. “Apesar de o Brasil vir crescendo consistentemente nesse ranking desde 2005, a conectividade e a infraestrutura de TI ainda são um desafio no país. A baixa adesão à Internet banda larga – devido especialmente a sua pouca disponibilidade e alto custo – é um obstáculo considerável ao crescimento do comércio eletrônico brasileiro”, explica Ricardo Gomez, diretor de consultoria da IBM Brasil.

Dentre os latino-americanos, o Brasil aparece no ranking abaixo do Chile (30º lugar na listagem mundial) e do México (40º). Já entre os países do BRIC, o Brasil está na liderança, apresentando o melhor ambiente geral para o crescimento do e-commerce. A Dinamarca é a líder global com maior presença da economia on-line e o uso de serviços públicos via Internet. E os Estados Unidos, por sua vez, que em 2008 ocupava a 1ª posição, passou para 5ª colocação neste ano

A pontuação E-readiness é uma medida de quão amigável é o mercado local às oportunidades baseadas na Internet. São analisados fatores como educação, experiência online, política governamental, empreendedorissmo, inovação, além de consumo de mercadorias e serviços digitais. A pesquisa, elaborada desde 2000, é baseada em mais de 100 diferentes critérios agrupados em seis categorias: conectividade e infraestrutura de tecnologia; política e visão governamental; adoção dos consumidores e empresas às novas tecnologias e ambiente de negócios, cultural e social e legal.

Ricardo Gomez em: Cliente SA

Coca-Cola sorteará computadores, cursos profissionalizantes e produtos grátis por um ano

Promoção é válida de 14 de agosto a 4 de dezembro; mecânica da atividade será totalmente digital, com envio de códigos por mensagem de celular ou pela internet para concorrer aos prêmios


A Coca-Cola lança a promoção "Mãe, você é essa Coca-Cola toda", que oferecerá às mães a oportunidade de concorrer a milhares de prêmios relevantes para o dia a dia de toda a família: computadores, cursos profissionalizantes e Coca-Cola grátis por um ano.

Válida de 14 de agosto a 4 de dezembro, ou até o fim do estoque de bilhetes para os sorteios dos prêmios, a promoção "Mãe, você é essa Coca-Cola toda" também inova na comunicação de Coca-Cola com as mães. Pela primeira vez, uma atividade promocional da marca para esse público será realizada exclusivamente de forma eletrônica, por celular ou pela internet.

Como participar - A participação é muito simples. A consumidora encontrará um código no interior das tampinhas dos refrigerantes familiares - acima de 1 litro - da Coca-Cola Brasil. Basta enviar a sequência de números por SMS - para 49220 - ou pela internet, acessando o site da marca (www.cocacola.com.br). Automaticamente, ela passa a concorrer, em sorteios semanais, a computadores da marca Positivo, a Coca-Cola grátis por um ano, e a cursos profissionalizantes da rede de treinamento Microlins, nas seguintes áreas: Informática Rápida, Montagem e Manutenção de Computadores e Redes, Rotinas Administrativas, Atendimento a Clientes, Operador de Telemarketing e Inglês.

Os códigos podem ser encontrados nas tampinhas das marcas Coca-Cola, Coca-Cola Zero, Coca-Cola Light, Kuat, Fanta, Sprite, Guaraná Jesus, em todas as suas versões, nas seguintes embalagens: 3L, 2,75, 2,5L, 2,25L, 2L, 1,75L, 1,5L (pet não retornável); 1L e 1,25L (vidro retornável) e 2L (pet retornável).


"A promoção dá continuidade ao intenso diálogo que a marca Coca-Cola possui com as mães brasileiras. No início do ano, lançamos a campanha "Mãe, Você é essa Coca-Cola toda", valorizando o papel quase insubstituível que as mães desempenham no núcleo familiar. A promoção é uma evolução dessa comunicação com as mães, com prêmios de extrema relevância para o dia a dia não só delas, mas de toda a família", comenta Ricardo Fort, diretor de Marketing da Coca-Cola Brasil.


O regulamento da promoção "Mãe, você é essa Coca-Cola toda" pode ser acessado pelo site de Coca-Cola (www.cocacola.com.br) ou pelo Serviço de Atendimento a Promoções (SAP): 4002-2121.

Prêmios atrativos " Para lançar a promoção, a Coca-Cola estudou os hábitos de consumo das mães, analisando a atratividade dos prêmios e a adequação do uso da tecnologia como mecânica de participação na atividade.

Em relação à atratividade dos prêmios, os questionários respondidos pelo público-alvo da promoção apontam elevado interesse por todos, com destaque para o computador: 100% das mães pesquisadas consideram o item atrativo, seguido pelo prêmio Coca-Cola grátis por um ano (98%) e pelo curso profissionalizante (97%).

A pesquisa promovida ajuda também a traçar um perfil sócio-econômico da mãe brasileira atual. Das que consideraram o computador atrativo, 47% destacaram a utilidade do prêmio para a família. 37% afirmaram que os filhos podem estudar com o computador e 28% se interessam pelo prêmio pela possibilidade delas próprias acessarem a internet.

Entre as mães que manifestaram interesse pelos cursos profissionalizantes, 90% destacaram a importância do prêmio para o crescimento profissional. 38%, por exemplo, se entusiasmaram com a possibilidade de aprender uma profissão. Para 28%, o curso é importante para tornar mais fácil a conquista de um emprego, enquanto 29% destacaram a possibilidade de ficar mais qualificada para crescer profissionalmente na empresa em que trabalha.

Já entre as razões para considerar atraente o prêmio de um ano grátis de Coca-Cola, o principal aspecto destacado na pesquisa foi a economia, com 85% das citações.


Campanha

A promoção "Mãe, você é essa Coca-Cola toda" será divulgada em uma campanha integrada por TV, rádio, internet, material de ponto de venda e comunicações em rótulos de embalagens.

Filme " Criado pela agência McCann Erickson Brasil, o filme "Colagem" mostra, de maneira didática, a mecânica da promoção, destacando, em um tom bastante intimista, o benefício dos prêmios para a família. O vídeo, que terá duas versões - uma de 30" e outra de 15" - retrata mãe e filha construindo a palavra futuro em uma colagem de um trabalho escolar. Entre os elementos desta colagem, estão os prêmios da promoção, que projetam um futuro melhor para a família.


Fonte: vitrinepublicitaria.net

Sete técnicas de marketing viral

Se você ainda não sabe o que é marketing viral, não se preocupe. Não é nenhuma febre de diretor de criação, é apenas o nome que se dá a uma técnica que existe há muito tempo, bem antes da Internet, só que com outro nome: marketing boca a boca.

Você sabe: ao tratar bem um cliente ele vai dizer a outras pessoas, atraindo novos negócios. Por outro lado, se o cliente é mal tratado ele não só deixa de comprar de você como vai falar mal de sua empresa e seus negócios vão diminuir. No mundo dos tijolos é assim e como será na internet? A mesma coisa, mas com um potencial de multiplicação muito maior.

De forma simplificada, marketing viral é qualquer estratégia que encoraja indivíduos a passar adiante sua mensagem de marketing (seu argumento de venda), criando uma oportunidade de crescimento exponencial da exposição e influência desta mensagem. Como um vírus, esta estratégia usa o rápido crescimento para uma explosão de milhares ou milhões de leitores. Hoje você verá sete técnicas de marketing viral que servirão para atrair mais visitas e, principalmente, promover o retorno de seus visitantes.

1. Assinatura de E-mail

A primeira técnica é muita conhecida. Assinaturas de email são três ou quatro linhas que você coloca em todas as mensagens de email. Assim toda mensagem que você envia leva seu nome e endereço para os leitores. Se a informação que você veicula interessar a outras pessoas além do leitor direto, incentive-o a encaminhá-la, multiplicando os leitores e espalhando sua assinatura.

Saiba mais sobre esta técnica e aprenda a configurar seu programa de email para que seja automático leia o artigo "Descubra como um site conquistou dez milhões de usuários em um ano e meio de existência sem gastar praticamente nada".

E o exemplo clássico continua sendo o Hotmail, um dos primeiros serviços a oferecer email gratuito via web:

o O site dá emails gratuitos;

o Uma única linha dizendo Tenha seu email grátis http://www.hotmail.com/ é anexada ao final da mensagem;

o Os internautas usam o email em sua rede de amigos e colegas espalhando a mensagem;

o Os amigos e colegas recebem a mensagem e também assinam o serviço;

o Os novos usuários usam o serviço, espalhando ainda mais a mensagem.

2. Grátis eu gosto

Dá pra encontrar de tudo gratuito na Internet, não é? Por que será? Será por que as pessoas adoram coisas grátis? Com certeza. A verdade é que nós adoramos não pagar por algum benefício. Aproveite esta faceta humana e ofereça algo gratuito em seu site, alguma coisa que sirva para espalhar seu endereço e trazer novos visitantes ao site, faça.

A idéia é dar para vender: uma amostra do produto, uma versão reduzida, trinta dias de experiência, um mini curso com informações de pré-venda, você escolhe.

O importante é que seja relacionado ao seu produto e que tenha valor real para o internauta, passando ou reforçando sua mensagem de venda e permitindo que o visitante retorne ao site para comprar ou pelo menos, para obter mais informações.

3. Webcards

Minha mãe adora mandar webcards. São aqueles cartões postais digitais que a gente recebe de vez em quando. Você lembra como funciona:

o O remetente visita o seu site e envia o cartão;

o O des tinatário recebe apenas um email dizendo que "fulano@qualquercoisa.com acaba de mandar um web card" e ele deve visitar a página para ver o cartão;

o Ele visita a página e responde ou manda para outra pessoa, aumentando a exposição.É assim que o vírus se espalha, percebe?

4. Ezine

Um ezine é um informativo na forma de email que você recebe de tempos em tempos. O Meio no Email ou o Webinsider são exemplos e se você ainda não tem, está na hora de pensar nisto. A questão aqui é publicar artigos que realmente interessem seus visitantes e incentivá-los a encaminhar a mensagem para quantas pessoas quiser.

Eu gosto de dizer: "Se você gostou, envie para um amigo, se não gostou, envie para um inimigo :-) ". Brincadeiras à parte, o que importa é ser criativo e ficar concentrado em seu nicho de mercado.

5. Mensagens instantâneas

Um dos maiores sucessos da internet é o ICQ, um programa que permite saber quando algum conhecido está conectado à internet e enviar mensagens para ele que as recebe na mesma hora e responde.

Acontece que para usar o ICQ, ambos os lados têm que ter o programa em seu computador e é está a beleza do negócio: qualquer pessoa que goste do ICQ vai insistir com você que também use. Daí você tem que ir ao site, baixar o programa e se cadastrar no serviço, que é gratuito. A partir daí ele vai estar lá com você em cada navegação. Com você e mais ou menos 80 milhões de pessoas no mundo todo.

6. Se você gostou deste site, recomende

Você já deve ter visto esta mensagem em alguma página. Um simples script que permite que o visitante que gostou do site envie facilmente uma mensagem para seus amigos. Há vários sites que oferecem scripts gratuitos. Uma opção brasileira é o
http://www.recomenda.com.br/. É bem fácil de colocar em sua página.

7. Tenha um exército de vendedores

Imagine milhares de sites com banners apontando para seu endereço. Imagine só pagar quando uma venda acontecer! Foi isto que o www.amazon.com fez para se tornar um dos fenômenos da rede mundial. Oferecendo comissão pelas vendas de livros, webmasters do mundo todo aderiram a seu programa e o tornaram a maior livraria do mundo, sem uma loja sequer.

Estas idéias são só o começo e o céu é o limite. Como eu disse, seja criativo oferecendo valor para seus visitantes. Pense em pelo menos três outras formas de espalhar sua mensagem de forma exponencial (esqueça o SPAM) e ponha em prática, mesmo que pareça maluca. Sem testar, você nunca vai saber. Ah! Aproveite e mande este artigo para seus amigos.

Fonte: Saiba Mais - Portal SEBRAE/PR

Twittando a sua marca com relevância e interação

Após ser apenas mais uma novidade, o microblog no Twitter está se tornando uma poderosa forma de comunicação. É o que diz a capa de junho de 2009 da revista Time.

Se você não viveu dentro de uma caverna ultimamente, provavelmente já ouviu muito sobre o Twitter. O utilitário no qual os membros compartilham comentários curtos uns com os outros é o novo lugar para se comunicar na web.

O Twitter de repente se tornou a arena digital para pessoas observarem e se engajarem numa cultura pop. É também um lugar onde as marcas podem interagir com seus consumidores diretamente, para reforçar relacionamento com seus clientes leais ou atrair novos seguidores através de seus próprios tweets.

Apesar da presença de mensagens auto patrocinadas, o Twitter continua a ser uma ambiente sem publicidade, livre de um modelo de negócio.

No entanto, foi só uma questão de tempo para que o site anunciasse a promessa de uma perspectiva publicitária. No início de abril começaram a surgir diversas aplicações pelas quais os usuários podem agregar posts sobre trânsito, promoções na web e outras mensagens, proporcionando uma oportunidade única para os anunciantes.

Numa consciência de mídia social, já há campanhas de empresas lá fora cujo objetivo é aumentar o número de seguidores de seu Twitter.

O Twitter funciona como um veículo livre para uma marca reforçar suas relações públicas através da mídia digital. Por funcionar como um ambiente aberto e social, o Twitter pode fornecer um local de encontro online para os usuários, de uma forma que o Facebook e MySpace muitas vezes não podem.

O Twitter não é responsável pelo sucesso de tal linha de comunicação; portanto as empresas precisam sabiamente decidir como eles devem usar o serviço para alcançar seus objetivos.

Numa pesquisa realizada pela agência de marketing promocional Bullet, feito com mais de 3.200 internautas, mais de 69% dos consumidores brasileiros que estão no Twitter seguem ou já seguiram marcas no microblog e mais de 53% têm interesse em receber campanhas, desde que sejam relevantes.

Veja a pesquisa no SlideShare
Veja o censo de usuários de Twitter no Brasil

Empresas como JetBlue, Dell e Tecnisa se aproveitam da popularidade da ferramenta para tornar virais suas promoções. No caso da Dell, o perfil brasileiro promove ofertas diárias que duram 3 horas, além de destacar promoções e lançamentos para compras online. Já na JetBlue, além de promoções, eles também avisam os passageiros sobre atrasos de voos.

Em uma jogada ousada em março deste ano, a marca Skittles decidiu dar o controle de seu site para os consumidores. A home page, Skittles.com, foi relançada e se tornou um menu que envia o visitante para outros sites com conteúdos gerados por usuários.

Por exemplo, o link “Media” leva o usuário para o canal da marca no YouTube; o “Friends” leva o usuário para a página oficial no Facebook, o “Chatter” levava o usuário para o página da marca no Twitter. O menu navegador do site por sua vez fica fixo acima de todas as páginas.

Por Rafael Kiso | WebInsider

Já que voltamos... Vamos voltar com tudo...

Voltando aos poucos...

A Arte Gráfica Comunicação - Curitiba - agradece a todos pela compreensão da nossa paralização.
Estamos passando por grandes mudanças na empresa, por iso tivemos que dar uma parada com as atualizações.

A partir de hoje este blog será um canal para divulgação de artigos sobre Design, Comunicação e Marketing. E também sobre eventos relacionados aos assuntos que acontecem aqui em Curitiba e no resto do país.

Contamos com a colaboração de todos e muito obrigada, nossos leitores fazem parte do nosso sucesso!

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